sábado, 29 de novembro de 2014

O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM

Lição 9 - 30 de Novembro de 2014.


TEXTO ÁUREO

E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo do fim” (Dn 8.19).

VERDADE PRÁTICA

O tempo do fim não é o fim do mundo, mas o tempo de tratamento de Deus com o povo de Israel, prenunciando a vinda de Cristo.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Daniel 8.1,3-11.

1 - No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio.
3 - E levantei os meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta do que a outra; e a mais alta subiu por último.
4 - Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte, e para o meio-dia; e nenhuns animais podiam estar diante dele, nem havia quem pudesse livrar-se da sua mão; e ele fazia conforme a sua vontade e se engrandecia.
5 - E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos;
6 - dirigiu-se ao carneiro que tinha as duas pontas, ao qual eu tinha visto diante do rio; e correu contra ele com todo o ímpeto da sua força.
7 - E o vi chegar perto do carneiro, irritar-se contra ele; e feriu o carneiro e lhe quebrou as duas pontas, pois não havia força no carneiro para parar diante dele; e o lançou por terra e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua mão.
8 - E o bode se engrandeceu em grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu.
9 - E de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio-dia, e para o oriente, e para a terra formosa.
10 - E se engrandeceu até ao exército dos céus; e a alguns do exército e das estrelas deitou por terra e os pisou.
11 - E se engrandeceu até ao príncipe do exército; e por ele foi tirado o contínuo sacrifício, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra.

INTRODUÇÃO

Palavra Chave
Tempo: Período contínuo no qual os eventos se sucedem.


No capítulo sete, Daniel tem a visão dos quatro animais, cada um destes representando um império mundial. No capítulo oito, que estudaremos nesta lição, o profeta tem sua segunda visão. Ele viu um carneiro lutando contra um bode. Na verdade, este capítulo repete muito da predição do capítulo dois, e especialmente do capítulo sete. Todavia, o capítulo oito acrescenta detalhes importantíssimos quanto aos períodos medo-persa e grego.

I. A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5)


1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). Esse carneiro simbolizava o império medo-persa (v.20). Segundo os historiadores, no caso dos persas, os seus reis sempre levavam como emblema uma cabeça de carneiro em ouro sobre a cabeça, principalmente quando passavam em revista os seus exércitos. De acordo com a história, os medos haviam prevalecido na guerra com a Babilônia. Dario foi o primeiro governante da união entre a Média e a Pérsia. Porém, logo os persas prevaleceram em força e Ciro tornou-se o rei do império.
O carneiro identificado como o império medo-persa venceu e derrotou o império babilônico quando Belsazar estava no poder. No mesmo dia em que Belsazar zombou de Deus ao utilizar os utensílios sagrados do templo de Jerusalém, ele caiu nas mãos dos medo-persas. Nota-se que há uma repetição do predito na visão do capítulo sete sobre o segundo e o terceiro impérios, porém, Deus de maneira especial mostrou a Daniel o que estaria fazendo no futuro desses impérios e com o próprio povo de Israel.
2. Os chifres do carneiro. Os dois chifres do carneiro não eram iguais, pois um dos chifres era maior que o outro. O maior representava Ciro, o persa (v.3) e o menor representava Dario, da Média. Na cronologia histórica, Ciro sucedeu a Dario. Eventos importantes aconteceram no período desses dois reis até que o carneiro foi vencido, surgindo na visão de Daniel a figura de um bode que ataca o carneiro e o vence (vv.5-7).

3. A visão do bode (Dn 8.5-8).


3. A visão do bode (Dn 8.5-8). A figura do bode, na mitologia do mundo de então, simbolizava o poder e a força. Na visão de Daniel, o bode arremeteu contra o carneiro com muita força, ferindo-o e quebrando os seus dois chifres. Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, “o bode representava a Grécia, e seu grande chifre refere-se a Alexandre, o Grande (8.21)”. O carneiro foi totalmente dominado e humilhado. Seus dois chifres foram quebrados e, após isso, ainda foi pisoteado sem compaixão pelo bode. Foi uma profecia de completa sujeição e derrota do império medo-persa pelos gregos.
Nos versículos oito e nove, a “ponta notável” se quebra e surge em seu lugar quatro outras pontas (ou chifres). Esses quatro chifres menores representam os quatro generais que assumiram o império grego depois da morte de Alexandre, o Grande.

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SINOPSE DO TÓPICO (I)

A visão do bode e do carneiro refere-se respectivamente aos impérios medo-persa e grego.

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II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)

1. A visão da ponta pequena. Na visão do profeta Daniel, surge de uma das quatro pontas notáveis, “uma ponta mui pequena” (v.9). Daniel percebeu que esta “ponta pequena” cresceu muito, especialmente direcionada para a “terra formosa”, Israel. Essa “ponta pequena” refere-se a Antíoco Epifânio que tornou-se um opressor terrível contra os judeus. Ele surgiu da partilha do império de Alexandre e a ele coube o domínio da Síria, Ásia Menor e Babilônia.
2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11). Os versículos dez e onze falam das ações ultrajantes do “pequeno chifre” contra o povo de Deus, profanando o santuário de Israel e tentando acabar com o “sacrifício contínuo” que Israel fazia ao Senhor.
3. A purificação do santuário (Dn 8.14). Segundo a história, a purificação do santuário ocorreu três anos e dois meses depois de o altar do Senhor ter sido removido por Antíoco. Deus é bom e misericordioso. Mesmo seu povo sendo infiel, Ele iria purificá-los e restaurá-los.

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SINOPSE DO TÓPICO (II)

O chifre pequeno de Daniel 8.9 refere-se à Antíoco Epifânio, um opressor cruel e terrível contra Israel.

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III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO


1. Antíoco Epifânio. Por ora basta dizer que este foi um rei da dinastia Selêucida (Babilônia e Síria) que perseguiu os judeus de Jerusalém e da Judeia. Trata-se do rei de cara feroz descrito no versículo vinte e três. Este monarca cometeu tantas atrocidades contra o povo de Deus, que muitos o veem como um tipo do Anticristo.
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). O “Gabriel” mencionado no versículo dezesseis é um anjo que o Senhor enviou com o propósito de explicar a Daniel a visão. Esse mesmo Gabriel também foi enviado a Zacarias e, igualmente, a Maria, para anunciar o nascimento de Jesus (Lc 1.1-38). Como veremos, no capítulo nove ele aparece novamente a Daniel.
3. O tempo do fim (Dn 8.17). Segundo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, “o fim do tempo”, neste caso é uma alusão a todo o período entre o final do exílio e a segunda vinda de Cristo. Os governantes e impérios vistos por Daniel no capítulo oito já não existem mais. Homens como Alexandre e Epifânio morreram e seus impérios chegaram ao fim, pois os reinos deste mundo são efêmeros. Somente um reino nunca terá fim — o reino do Messias: “O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão” (Dn 7.27).

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SINOPSE DO TÓPICO (III)

Por perseguir os judeus em Jerusalém e na Judeia, por cometer tantas atrocidades contra o povo de Deus, Antíoco Epifânio é considerado por muitos estudiosos um tipo do Anticristo.

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CONCLUSÃO

Deus é soberano e a história do mundo faz parte dos seus desígnios. Ele conhece toda a história, começo e fim. O futuro do homem e do mundo está sob o olhar do Altíssimo.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE - LIÇÃO 07






TEXTO ÁUREO

Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa” (Dn 6.4).






VERDADE PRÁTICA


A integridade deve ser a nossa marca, compreendendo igualmente coração, mente e vontade.




COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Palavra Chave
Integridade: Caráter, quaiidade de uma pessoa íntegra, honesta, incorruptível, cujos atos e atitudes são irrepreensíveis.

O capítulo seis do livro de Daniel, objeto de estudo desta lição, destaca o valor da integridade moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de Dario. Daniel agora era um homem idoso, todavia, sua fé em Deus e sua fidelidade permaneceram inabaláveis, mesmo diante das falsas acusações e da condenação que fizeram com que ele enfrentasse a cova dos leões.

I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6)

Mais de sessenta anos já haviam se passado desde que Daniel e seus companheiros foram levados para o palácio babilônio. Apesar disso, eles permaneceram íntegros, e mantiveram a fé inabalável no Deus vivo, mesmo vivendo em meio à idolatria e corrupção. Eles não se corromperam com as ofertas palacianas.
1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3). Pareceu bem ao rei nomear 120 príncipes para presidirem sobre todo o reino. Dentre estes, três seriam os principais. Os outros teriam que prestar contas a esses. Daniel estava entre os três e, dentre eles, logo se destacou e chamou a atenção do rei Dario, pois tinha “um espírito excelente” (v.3). Assim, não demorou muito para que o rei, devido à aptidão de Daniel, o constituísse sobre todo o reino (v.3). Tal decisão despertou ciúme e inveja nos outros líderes, os quais logo se tornaram inimigos de Daniel (vv.4,5).
2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5). A inveja e o ciúme fizeram com que homens malignos, sedentos de poder, tentassem derrubar Daniel. O problema era que por mais que os inimigos de Daniel procurassem um motivo, político ou moral, para acusá-lo, nada encontravam que pudesse manchar sua reputação. A integridade e a lealdade de Daniel eram tão imbatíveis que seus inimigos resolveram armar uma situação ardilosa contra ele, utilizando a própria fidelidade de Daniel a Deus (v.5).
3. O perigo das confabulações políticas. A intenção do rei, de promover Daniel ao posto de maior destaque no governo, suscitou raiva nos outros príncipes, pois um estrangeiro teria poder sobre eles. Os príncipes se utilizaram da vaidade e do ego do próprio monarca para estabelecer uma trama que prejudicasse Daniel. Invejosos se uniram e foram até o rei e propuseram que fosse feito um edito real determinando que, durante o período de trinta dias, ninguém fizesse oração a outro deus, ou homem, que não fosse ao rei Dario. Tal edito agradou o vaidoso monarca que desejava ser adorado como um deus (vv.6-9). Daniel não fora consultado sobre tal decreto, mas certamente sabia que o objetivo era atingir a sua vida devocional e prejudicar sua comunhão com Deus.
Depois que o rei aprovou o edito, os inimigos de Daniel ficaram na espreita, esperando o momento em que ele estaria orando ao Senhor. Daniel seria apanhado em flagrante. Entretanto, Daniel não ficou abalado ou preocupado com tal edito (v.10). Ele não permitiria que nada viesse atrapalhar sua comunhão com Deus e suas orações.

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SINOPSE DO TÓPICO (I)

Mesmo vivendo em uma sociedade pagã, corrompida pelo pecado, Daniel se manteve íntegro.

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II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16)

1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn 6.10). A palavra integridade pode ser definida como “solidez, ou estado de ser inteiro, isto é, completo”. Ainda muito jovem Daniel entendera que sua vida dependia de sua relação com Deus. A oração era a maneira de ele ser orientado em suas decisões pessoais e políticas. Da mesma forma, Deus nos orienta e revela a sua vontade por intermédio das nossas orações.
2. A momentânea vitória dos conspiradores. Daniel soube do edito real, mas não abriria mão da sua fé, mesmo que tal resistência lhe custasse a vida (v.10). Cientes da integridade de Daniel, os inimigos apenas esperaram o horário costumeiro para fazer o flagrante do “infrator” (v.11). De posse das provas, foram ao rei e reivindicaram que a lei dos medos e dos persas fosse cumprida (vv.12,13). Só então Dario percebeu que havia sido usado para que os inimigos de Daniel conseguissem o seu intento (vv.13-15)
3. Preservando a integridade (Dn 6.18-22). Daniel nos deixou o exemplo de que é possível permanecer íntegro mesmo vivendo em meio a corrupção. Os servos de Deus são chamados para que sejam luz em meio às trevas. Uma pessoa íntegra não é dividida, não age com duplicidade, não finge, não faz de conta e, mesmo diante do perigo, não nega a sua fé. Daniel nunca escondeu sua fé e o fato de que orava a Deus, pois segundo o texto bíblico, ele orava em seu quarto com as janelas abertas (v.10). As pessoas íntegras não escondem nada de ninguém. Suas vidas são transparentes.

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SINOPSE DO TÓPICO (II)

A fé de Daniel contribuiu para que ele tivesse uma vida devocional bem-sucedida.

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III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24)

1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 6.16,17). Daniel não discutiu nem questionou com o rei o seu edito. Quando soube da lei real, foi para o seu quarto e, como de costume, orou a Deus (v.10). Na verdade, Daniel tinha certeza de que Deus poderia livrá-lo se assim o quisesse. A grande lição é que sua integridade não o livrou da maldade e da inveja dos seus inimigos, pois foi denunciado, preso e lançado na cova dos leões (vv.16,17).
2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23). A firmeza de Daniel estava acima de qualquer trama diabólica. Com essa confiança, resignadamente aceitou a sua arbitrária condenação (vv.16,17). Porém, na cova, Daniel constatou o livramento do Senhor, que enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, os quais não puderam devorá-lo (v.22).
O rei Dario ficou temeroso e triste ao ver que não poderia livrar seu fiel súdito daquela situação (v.14). Porém, no seu íntimo, o rei sabia que o Deus de Daniel poderia operar um milagre. Por isso, foi à cova para constatar o livramento (vv.18-20). Ali, o monarca foi surpreendido pelos feitos do Todo-Poderoso. Daniel foi retirado da cova sem nenhum ferimento (vv.22,23). Então, o rei ordenou que todos aqueles que haviam tramado contra Daniel fossem lançados na cova (v.24). Os inimigos experimentaram o castigo que eles mesmos haviam preparado.
3. Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-28). Daniel não saiu da cova esbravejando e amaldiçoando os conspiradores. Ao contrário, ele reafirmou sua inocência e disse que Deus havia enviado o seu anjo para livrá-lo (v.22). Mediante a fidelidade de Daniel, o rei Dario aprendeu uma importante lição e, por isso, decidiu honrar o Deus de Daniel com um edito. Este decretava que todos os habitantes do império babilônico temessem ao Deus de Daniel “porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim. Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões” (vv.26,27). Portanto, não há e nem houve um Deus como o da Igreja.

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SINOPSE DO TÓPICO (III)

Daniel não se dobrou diante de um edito maligno. Ele foi fiel e o Senhor o livrou dos leões.

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CONCLUSÃO

Daniel foi próspero e abençoado durante todo o reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa (v.28). Deus honrou a fé do seu servo. Ele também vai honrar a sua fé e o livrará de todo o mal. Confie! Atualmente, os inimigos dos servos de Deus também procuram, mediante articulações ardilosas, caluniar e mentir contra aqueles que servem ao Senhor fielmente e se destacam no cenário político e eclesiástico. Estes lançam calúnias a fim de denegrir a integridade daqueles que legislam e realizam seu trabalho com excelência. Muitas vezes os íntegros também padecem diante de leis injustas. A fé do profeta fez com que ele mantivesse sua comunhão com Deus mesmo em tempo de crise. A fé em Deus nos dá paz e convicção interior para enfrentar as situações adversas da vida. Como crentes, estaríamos dispostos a sacrificar nossa vida e até morrer pelo nome de Jesus? O Mestre declarou que no final dos tempos os verdadeiros discípulos seriam odiados, atormentados e levados à morte. Temos pessoas como Daniel? Oremos a Deus para que sejamos como este profeta.

Extraído de Lições Bíblicas - CPAD.
Comentario: Elienai Cabral